O residente do território que foi detido na semana passada depois de ter alegadamente fotografado uma mulher enquanto utilizava as instalações sanitárias de um centro comercial da zona norte da cidade vai aguardar julgamento em liberdade, noticiou a imprensa em língua chinesa do território.
O suspeito, um homem na casa dos 30 anos que trabalhava para um gabinete de engenharia informática, viu um juiz de instrucção criminal determinar o pagamento de uma caução. Entre as medidas de coacção impostas ao alegado “voyeur” está também a proibição de entrada em casas-de-banho ou em balneários femininos. O suspeito está também proibido de se aproximar ou de contactar a vítima.
De acordo com a lei em vigor, o homem, de apelido Chen, arrisca-se a uma pena de prisão de até dois anos ou a uma pena de multa de até 240 dias pela prática dos crimes de ultraje público ao pudor e obtenção ilícita de fotografias e gravações,
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