A tentação de subir a montanha mais alta do mundo voltou a matar. As vítimas são o japonês Nobuzaka Kuriki, de 35 anos, e Gjeorgi Petkov, da antiga República Jugoslava da Macedónia, que perdeu a vida aos 63 anos.
Dois montanhistas morreram a tentar escalar o monte Evereste, o pico mais alto do mundo, disseram esta segunda-feira as autoridades nepalesas.
Membros das equipas de expedição que acompanhava as vítimas informaram que o alpinista japonês Nobukazu Kuriki, de 35 anos, morreu esta segunda-feira e que Gjeorgi Petkov, da Antiga República Jugoslava da Macedónia, de 63, morreu no domingo.
Kuriki era um alpinista de renome, que já escalou alguns dos picos mais elevados do planeta e já tinha feito várias tentativas para chegar ao tecto do mundo. O nipónico nunca foi bem sucedido nas suas tentativas, tendo mesmo perdido a maioria dos dedos, em 2012.
Um membro da equipa de expedição, Gyanendra Shrestha, explicou que o corpo de Kuriki foi encontrado nos arredores de um acampamento. O corpo do alpinista macedónio foi encontrado a uma altitude mais elevada.
Cerca de 340 alpinistas estrangeiros e os seus guias estão a tentar escalar o Evereste durante este mês, sendo que muitos deles tiveram sucesso, na semana passada, devido ao bom estado do tempo. No início da semana passada, o nepalês Kami Rita tornou-se mesmo o montanhista que por mais vezes atingiu o topo do Evereste.
As equipas de alpinistas têm até ao fim do mês para concluírem as tentativas, antes que as condições meteorológicas no pico mais alto do mundo.
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