A Itália espera ter as primeiras vacinas contra a Covid-19 antes do final do ano e as primeiras doses, cerca de dois ou três milhões, serão dirigidas aos profissionais da saúde e idosos com doenças. Os idosos que estão em asilos e lares de idosos vão ter prioridade sobre os demais.
“Quando a vacina chegar, o problema será decidir a quem a dar. No início teremos algumas doses, dois ou três milhões. A minha proposta é que sejam gratuitas e que cheguem primeiro aos profissionais da saúde e aos idosos com patologias, principalmente os que estão em lares de idosos”, afirmou o ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, em entrevista publicada no domingo pelo jornal “Corriere della Sera”.
A Itália registou 1.297 novos casos de Covid-19 entre sábado e domingo, elevando o número total de infecções para as 277.634 desde o início da pandemia no país, em Fevereiro, de acordo com informações divulgadas neste domingo pelo Ministério da Saúde italiano.
Desta forma, foram registrados 400 casos a menos do que no sábado, mas também foram realizados menos testes: 76,8 mil, em comparação com 107,6 mil no sábado.
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