Japonês Ryoji Watanabe vence subida à Torre de Macau

Fotografia: Romeo A/Unsplash

Cerca de quatro centenas de pessoas, entre atletas e beneméritos participaram no domingo na décima segunda edição da Subida à Torre de Macau. Organizada pela Oxfam, a iniciativa combina desporto e solidariedade.

A corrida de beneficência – em que os atletas são desafiados a subir os 1298 graus que separam a base do sexagésimo primeiro andar da estrutura – angariou desta feita dinheiro para financiar o combate à pobreza e para apoiar crianças orfãs e abandonadas na República Popular da China.

A exemplo do que sucedeu nas derradeiras edições do certame, o cartaz da décima segunda edição da Subida à Torre de Macau contemplou três categorias: uma corrida completa, que levou os participantes a escalar os 61 andares da estrutura, uma corrida com metade da amplitude e uma prova de estafeta.

As três categorias foram disputadas por mais de quatro dezenas de atletas federados, provenientes de Macau e das regiões vizinhas. Entre os participantes, estiveram alguns dos melhores atletas do mundo no domínio das chamadas maratonas verticais.

O japonês Ryoji Watanabe venceu a prova individual masculina na categoria de elite, ao ser o mais rápido a subir os 1298 degraus da Torre de Macau. A prova de estafeta, por sua vez, foi ganha pela equipa que representou a fabricante de material desportivo PUMA.

Na 12ª edição da Subida à Torre de Macau participaram ainda a malaia Soh Wai Ching, embaixadora da Oxfam e líder do ranking mundial feminino de Tower Running e a ultra-maratonista Vivi Cheung, a primeira atleta de Macau a disputar a Ultra-Maratona do Monte Branco.

Certificada pela Associação Mundial de Towerrunning e pela Associação de Maratona Vertical da Ásia-Pacífico, a Subida à Torre de Macau é um dos eventos desportivos de beneficiência com mais projecção internacional. O certame combina solidariedade, engajamento comunitária e exigência física e propõe-se espalhar o respeito e a compaixão através da prática desportiva.

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