
Um residente da vizinha Região Administrativa Especial de Hong Kong que protestava contra as emendas propostas pelo Governo à Lei da Extradição morreu ao início da noite de ontem, depois de ter caído do parapeito de um centro comercial, na zona de Admiralty.
O homem tinha subido ao topo do centro comercial Pacific Place ao final da tarde de sábado para pendurar faixas de protesto contra a decisão, tomada pelo Executivo liderado por Carrie Lam, de suspender a discussão da proposta de lei da extradição. Nas tarjas, o manifestante exigia que o Governo arquive o diploma e liberte os estudantes que foram detidos na sequência da manifestação de domingo e dos protestos de quarta-feira: “Pelo arquivamento da lei da extradição para a China. Não nos estávamos a amotinar. Libertem os estudantes e os feridos”, lê-se na faixa colocada no cimo do Pacific Place.
A Autoridade Hospitalar da vizinha Região Administrativa Especial de Hong Kong confirmaram a morte do manifestantes. Testemunhas dizem que o homem recebeu tratamento de urgência ministrado no local por paramédicos, tendo sido transportado já inconsciente para o hospital.
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