O fornecedor de serviços informáticos Fastly assegura ter identificado o bug que deixou esta terça-feira dezenas de websites em todo o mundo sem serviço e tê-lo resolvido: “a nossa rede global voltou a estar online”.
“O problema foi identificado e foi implementada uma solução. Os clientes podem experimentar uma maior carga de fontes à medida que os serviços globais regressam”, disse a empresa no seu website.
Os problemas nos websites dos meios de comunicação social, redes sociais e plataformas de compras online começaram por volta das 10:00 GMT. Dois minutos antes, o fornecedor publicou rapidamente uma incidência a dizer que estava a “investigar o possível impacto do desempenho nos serviços CND (redes de distribuição de conteúdos”.
Às 10:44 GMT, a empresa disse que tinha identificado o problema e que estava a tentar encontrar uma solução.
Finalmente, às 10:57 GMT afirmou ter resolvido o bug, embora tenha avisado que os clientes podiam experimentar um carregamento mais lento das páginas.
Minutos depois, na sua conta no Twitter, a Fastly explicou: Identificámos uma configuração de serviço que causou interrupções nos nossos POPs (milhares de pequenos pontos de presença dispersos) em todo o mundo e desactivámos essa configuração. A nossa rede global voltou a estar online”.
O apagão deixou dezenas de websites em todo o mundo totalmente ou parcialmente fora de serviço, incluindo os de jornais como o The New York Times, The Guardian, Financial Times ou Le Monde, e plataformas como a Amazon ou Twitch.
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