No ano passado, as autoridades de Macau efectuaram quase dois milhões de testes de ácido nucleico nos hospitais e nos centros de saúde do território. O número foi esta terça-feira revelado. Em 2020, o sistema de saúde do território perdeu médicos, mas ganhou enfermeiros.
No total, as autoridades de saúde do território “forneceram 1.909.000 serviços de teste de ácido nucleico”, adiantou esta terça-feira a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos, numa nota de imprensa.
No mesmo comunicado, o organismo indicou ainda que no ano passado havia no território “1.789 médicos (-1,1 por cento, face a 2019) e 2.568 enfermeiros (+3,1 por cento). Contas feitas, Macau dispõe de “2,6 médicos por 1.000 habitantes e 3,8 enfermeiros por 1.000 habitantes”.
Os quatro hospitais da Região Administrativa Especial disponibilizavam 1.715 camas de internamento: “Foram atendidos 1.742.000 indivíduos nas consultas externas dos hospitais, menos 150.000 (-7,9 por cento), em relação a 2019, principalmente devido às reduções de 82.000 consultas de medicina interna (-26,4 por cento) e de 65.000 consultas de pediatria/neonatologia (-46,7 por cento)”, revela a DSEC no mesmo comunicado.
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