A vizinha Região Administrativa Especial de Hong Kong só deverá abolir as restrições de entrada que afectam os residentes do território quando o número de novos casos de Covid-19 registados pelas autoridades da antiga colónia britânica caírem para a casa de um único dígito de forma sustentada.
A posição foi avançada na quinta-feira pelo Secretário dos Transportes e da Habitação da RAEHK, Frank Chan. O governante disse à imprensa local que a reabertura das fronteiras não se fará sem pré-condições. Chan adiantou ainda que quem queira viajar para a Macau e para a República Popular da China poderá ter que se vacinar primeiro. Não é claro se as autoridades de Hong Kong tencionam exigir o mesmo tipo de procedimento a quem de desloca em sentido contrário.
Frank Chan adiantou ainda que o Governo de Hong Kong não tenciona fornecer mais subsídios à MTR, a companhia que opera a rede de metro da antiga colónia britânica, a partir do final de Março. O Executivo liderado por Carrie Lam aprovou um subsídio no valor de 800 milhões de dólares de Hong Kong para compensar o MTR pelo desconto de 20 por cento instituído pela operadora para fazer frente ao impacto económico que a pandemia de Covid-19 teve na antiga colónia britânica.
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