Ho Iat Seng: “Governo vai continuar empenhado no controlo da pandemia”

O chefe do Executivo,  Ho Iat Seng, garantiu esta segunda-feira que o Governo vai continuar a gerir com grande empenho os esforços de prevenção e controlo da Covid-19 “face à complexidade e incerteza da evolução” da pandemia. O líder do território garantiu ainda que o Governo “não vai baixar a guarda”.

As palavras de Ho Iat Seng foram proferidas por ocasião da recepção alusiva ao Festival da Primavera, dinamizada pelo Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM). A cerimónia contou este ano com um número substancialmente mais reduzido de convidados e foi transmitida através da Internet.

“Face à complexidade e  à incerteza da evolução da pandemia mundial, o Governo da RAEM vai continuar empenhado na estratégia de  ‘prevenir casos importados e evitar o ressurgimento interno’, sem nunca baixar a guarda”, garantiu.

O objectivo do Governo é a “recuperação do desenvolvimento socioeconómico” do território, salientou Ho, lembrando o “grave impacto nos diversos sectores de actividade de Macau” do novo coronavírus. Ho lembrou que a pandemia “afectou profundamente a vida dos residentes”: “Conseguimos garantir a segurança de Macau, proteger a saúde e a vida dos residentes e alcançar resultados positivos, nada fáceis de atingir, no combate à pandemia”, lembrou o governante. “O Governo implementou uma série de medidas eficazes de estabilização da economia e de garantia do emprego e da qualidade de vida da população. Macau registou uma conjuntura socioeconómica estável e novos progressos em todas as vertentes”, complementa.

Para o governante, “o Ano Novo traz novas esperanças”, numa referência ao Ano Novo Lunar, que este ano se celebra a 12 de Fevereiro: “O Ano do Búfalo marca o início do 14.º Plano Quinquenal Nacional, e a entrada do país numa nova fase de desenvolvimento trará indubitavelmente maiores oportunidades de desenvolvimento para Macau”, disse Ho Iat Seng.

O chefe do Executivo destacou a participação do território na ‘dupla circulação’ económica da China e na promoção do princípio ‘Um País, Dois sistemas’ com “características de Macau”.

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