A população de Macau era no final de Setembro de 682.800 pessoas, menos 2.600 do que no período compreendido entre Abril e Junho. A quebra ficou a dever-se à diminuição do número de trabalhadores não-residentes que perderam o emprego devido à crise de saúde pública decorrente da Covid-19.
O primeiro caso de infecção pelo novo coronavírus no território foi detectado a 22 de Janeiro e, desde então, a economia entrou numa espiral recessiva. Sem apostadores, as concessionárias de jogo optaram por dispensar milhares de trabalhadores, a maioria dos quais não-residentes, oriundos de países como as Filipinas, a Indonésia e o Vietname.
A ligeira contracção demográfica, justifica o Governo, é “devida principalmente ao número de trabalhadores não-residentes que viviam em Macau ter caído”, sublinham as autoridades numa nota de impre
“Existiam 181.697 trabalhadores não-residentes no fim do trimestre em causa, menos 4.730, face ao fim do trimestre passado”, detalhou a Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC).
No final do mês de Outubro, as autoridades anunciaram que a RAEM albergava menos 11.773 trabalhadores não-residentes em Setembro de 2020 face ao período homólogo do ano passado.
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